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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, F. L.; LAZZARINI, A. L.; PAULA, E. de.; EGIDIO, L. S.; FERRARI, G. M.; NOVAES, C. A. de; NOVAES, G. A. de; CRESPO, A. M.; SOUZA, M. N. |
Afiliação: |
Fátima Landim Souza, IFES; Alciro Lamão Lazzarini, Incaper; Evaldo de Paula, Incaper; Luana Soares Egidio, IFES; Gláucia Maria Ferrari, IFES; Clarissa Alves de Novaes, Instituto Federal Sudeste de Minas; Gabriela Alves de Novaes; Aline Marchiori Crespo, Incaper; MaurÃcio Novaes Souza, IFES. |
Título: |
Abordagem gerencial para o desenvolvimento da agricultura familiar com base no sistema de produção agroecológica. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 9, p. p. 245-275, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp. 978-65-84548-14-5.c9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente artigo apresenta uma abordagem gerencial de propriedades rurais para o desenvolvimento da agricultura familiar tendo como base o sistema de produção agroecológica e seus aspectos potenciais para transformar a realidade rural contemporânea brasileira. Argumenta que os agricultores familiares são os atores por excelência desse processo, uma vez que dominam o saber popular, fruto da convivência com a diversidade biológica e sociocultural do agroecossistema, tornando-os fontes extraordinárias de conhecimento endógenas para a geração de ciência e tecnologia localizadas. Parece inquestionável que um importante entrave à competitividade dos agricultores familiares é a utilização de tecnologias inadequadas. A situação brasileira atual, no que se refere à gestão da agricultura com as caracterÃsticas da exploração familiar, constitui o segundo momento do trabalho. O texto apresenta e contextualiza a gestão no âmbito da agricultura familiar, reconhecendo que existe um esforço considerável, embora não suficiente, de desenvolvimento de tecnologias voltadas para os agricultores familiares de base ecológica. No entanto, destaca que os esforços voltados para as tecnologias de gestão e de informação são ainda incipientes, argumentando que as tecnologias de gestão são fundamentais para a competitividade da agricultura familiar agroecológica e que, portanto, não devem ser negligenciadas. Conclui apontando a necessidade da ampliação de esforços que visem à adaptação das ferramentas mais clássicas (marketing, logÃstica, qualidade, custos, etc.) à realidade da agricultura familiar agroecológica. Aponta, finalmente, que a gestão financeira se apresenta como uma ferramenta essencial de força transformadora da realidade da pequena propriedade rural, sobretudo quando são adquiridos recursos de Programas do Governo como o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). MenosO presente artigo apresenta uma abordagem gerencial de propriedades rurais para o desenvolvimento da agricultura familiar tendo como base o sistema de produção agroecológica e seus aspectos potenciais para transformar a realidade rural contemporânea brasileira. Argumenta que os agricultores familiares são os atores por excelência desse processo, uma vez que dominam o saber popular, fruto da convivência com a diversidade biológica e sociocultural do agroecossistema, tornando-os fontes extraordinárias de conhecimento endógenas para a geração de ciência e tecnologia localizadas. Parece inquestionável que um importante entrave à competitividade dos agricultores familiares é a utilização de tecnologias inadequadas. A situação brasileira atual, no que se refere à gestão da agricultura com as caracterÃsticas da exploração familiar, constitui o segundo momento do trabalho. O texto apresenta e contextualiza a gestão no âmbito da agricultura familiar, reconhecendo que existe um esforço considerável, embora não suficiente, de desenvolvimento de tecnologias voltadas para os agricultores familiares de base ecológica. No entanto, destaca que os esforços voltados para as tecnologias de gestão e de informação são ainda incipientes, argumentando que as tecnologias de gestão são fundamentais para a competitividade da agricultura familiar agroecológica e que, portanto, não devem ser negligenciadas. Conclui apontando a necessidade da ampliação de esforÃ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; PRONAF. |
Thesagro: |
Administração Financeira; Administração Rural; Agricultura Familiar; Gestão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4486/1/cap9-producao-agroecologica.pdf
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Marc: |
LEADER 03073naa a2200301 a 4500 001 1025079 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp. 978-65-84548-14-5.c9$2DOI 100 1 $aSOUZA, F. L. 245 $aAbordagem gerencial para o desenvolvimento da agricultura familiar com base no sistema de produção agroecológica.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO presente artigo apresenta uma abordagem gerencial de propriedades rurais para o desenvolvimento da agricultura familiar tendo como base o sistema de produção agroecológica e seus aspectos potenciais para transformar a realidade rural contemporânea brasileira. Argumenta que os agricultores familiares são os atores por excelência desse processo, uma vez que dominam o saber popular, fruto da convivência com a diversidade biológica e sociocultural do agroecossistema, tornando-os fontes extraordinárias de conhecimento endógenas para a geração de ciência e tecnologia localizadas. Parece inquestionável que um importante entrave à competitividade dos agricultores familiares é a utilização de tecnologias inadequadas. A situação brasileira atual, no que se refere à gestão da agricultura com as caracterÃsticas da exploração familiar, constitui o segundo momento do trabalho. O texto apresenta e contextualiza a gestão no âmbito da agricultura familiar, reconhecendo que existe um esforço considerável, embora não suficiente, de desenvolvimento de tecnologias voltadas para os agricultores familiares de base ecológica. No entanto, destaca que os esforços voltados para as tecnologias de gestão e de informação são ainda incipientes, argumentando que as tecnologias de gestão são fundamentais para a competitividade da agricultura familiar agroecológica e que, portanto, não devem ser negligenciadas. Conclui apontando a necessidade da ampliação de esforços que visem à adaptação das ferramentas mais clássicas (marketing, logÃstica, qualidade, custos, etc.) à realidade da agricultura familiar agroecológica. Aponta, finalmente, que a gestão financeira se apresenta como uma ferramenta essencial de força transformadora da realidade da pequena propriedade rural, sobretudo quando são adquiridos recursos de Programas do Governo como o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). 650 $aAdministração Financeira 650 $aAdministração Rural 650 $aAgricultura Familiar 650 $aGestão 653 $aAgroecologia 653 $aPRONAF 700 1 $aLAZZARINI, A. L. 700 1 $aPAULA, E. de. 700 1 $aEGIDIO, L. S. 700 1 $aFERRARI, G. M. 700 1 $aNOVAES, C. A. de 700 1 $aNOVAES, G. A. de 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aSOUZA, M. N. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 9, p. p. 245-275, 2023.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/12/2016 |
Data da última atualização: |
09/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo |
Autoria: |
RAMOS, H. E. dos A.; PONTES DA SILVA, B. F.; BRITO, T. T.; SILVA, J. G. F. da.; PANTOJA, P. H. B.; MAIA, I. F.; THOMAZ, L. B. |
Afiliação: |
Hugo Ely dos Anjos Ramos, Incaper; Bruce Francisco Pontes da Silva, Incaper; Thábata Teixeira Brito, Incaper; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper; Pedro Henrique Bonfim Pantoja, Incaper; Ivaniel Fôro Maia, Incaper; Ludmila Bergamini Thomaz, Incaper/EMBRAPA CAFÉ. |
Título: |
A estiagem no ano hidrológico 2014-2015 no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Incaper Em Revista, Vitória, v. 6 e 7, p. 6-25, jan. 2015 a dez. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho visa a caracterizar meteorologicamente o ano hidrológico 2014-2015 no Espírito Santo, através da análise de dados climatológicos. Para isso, utilizou-se a base de dados da rede de estações meteorológicas e postos pluviométricos integrados ao sistema de monitoramento meteorológico do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural. Foram analisados os dados de temperatura máxima, mínima e média e dados de precipitação. Verificou-se que o período de outubro de 2014 a março de 2015 foi mais seco do que a média histórica, proporcionando uma classificação de ?seca extrema? a ?seca moderada?, conforme o Índice de Precipitação Normalizada em boa parte do Estado. Apesar de o outono ter se apresentado em boa parte do Estado como chuvoso, no balanço anual, o Espírito Santo ainda permaneceu com classificação de ?extremamente seco? a ?moderadamente seco?. Com relação às temperaturas, verificou-se que no verão, as temperaturas máximas apresentaram anomalia positiva de até 2 °C acima da média, mas as temperaturas mínimas apresentaram anomalias próximas à neutralidade. No inverno, tanto as temperatura máximas (geralmente diurnas) quanto as mínimas (normalmente noturnas) apresentaram anomalias positivas, variando de 0,5 a 2 °C. Considerando a média anual das temperaturas, verificou-se que apenas a região sul/sudeste e a parte norte da região noroeste apresentaram anomalia positiva para as temperaturas máximas, com valores que variaram de 0,5 a 2 °C. Com relação à temperatura mínima média anual, esta permaneceu próxima à neutralidade, enquanto a temperatura média anual apresentou anomalia positiva apenas na região sul do Estado, com valores variando de 0,5 a 1 °C. Diante do exposto, conclui-se que o ano hidrológico 2014-2015 foi seco e quente, apresentando pouca recarga do lençol freático.
This study aims to characterize in meteorological terms the hydrological year 2014-2015 in the State of Espírito Santo, Brazil, through a climatological data analysis. To achieve that, a network database of weather stations and rain gauges integrated into the weather monitoring system of the Espírito Santo Institute of Research, Technical Assistance and Rural Extension (Incaper) has been used. The maximum, minimum and average temperature data and rainfall data were analyzed. It was found that the period from October 2014 to March 2015 was drier than the historical average, providing a rating of ?extreme drought? to ?moderate drought? according to the Standardized Precipitation Index in much of the state territory. Although autumn has been considered as rainy in much of its area according to the annual report, the State of Espírito Santo still maintained the classification of ?very dry? to ?moderately dry?. With respect to temperatures, the analysis showed that in summer the maximum temperatures showed positive anomaly of up to 2 °C above the average minimum temperature but exhibited anomalies close to neutrality. In winter, both the maximum temperature (typically in daytime) and minimum (usually at night) showed positive anomalies ranging from 0.5 to 2 °C. Considering the average annual temperatures, it was found that only the south/southeast and the northern part of the northwestern region showed positive anomaly for the maximum temperatures, with values ranging from 0.5 to 2 °C. In relation to the average annual minimum temperature, it remained close to neutrality while the average annual temperature showed positive anomalies only in the southern region of the state, with values ranging from 0.5 to 1 ° C. Based on the considerations above,
one can conclude that the hydrological year 2014-2015 was dry and warm, with little groundwater recharge. MenosO presente trabalho visa a caracterizar meteorologicamente o ano hidrológico 2014-2015 no Espírito Santo, através da análise de dados climatológicos. Para isso, utilizou-se a base de dados da rede de estações meteorológicas e postos pluviométricos integrados ao sistema de monitoramento meteorológico do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural. Foram analisados os dados de temperatura máxima, mínima e média e dados de precipitação. Verificou-se que o período de outubro de 2014 a março de 2015 foi mais seco do que a média histórica, proporcionando uma classificação de ?seca extrema? a ?seca moderada?, conforme o Índice de Precipitação Normalizada em boa parte do Estado. Apesar de o outono ter se apresentado em boa parte do Estado como chuvoso, no balanço anual, o Espírito Santo ainda permaneceu com classificação de ?extremamente seco? a ?moderadamente seco?. Com relação às temperaturas, verificou-se que no verão, as temperaturas máximas apresentaram anomalia positiva de até 2 °C acima da média, mas as temperaturas mínimas apresentaram anomalias próximas à neutralidade. No inverno, tanto as temperatura máximas (geralmente diurnas) quanto as mínimas (normalmente noturnas) apresentaram anomalias positivas, variando de 0,5 a 2 °C. Considerando a média anual das temperaturas, verificou-se que apenas a região sul/sudeste e a parte norte da região noroeste apresentaram anomalia positiva para as temperaturas máximas, com valores que variaram de 0,5 a 2 °C. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ano hidrológico; Balaço das chuvas; Climatologia; Crise hídrica; Espírito Santo (Estado); Estiagem; Índice de Precipitação; Seca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2538/1/BRT-incaperemrevista-2016.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
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